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Gerações diferentes, casas diferentes: como está a mudar a ideia de ‘lar’

  • Foto do escritor: DS PRIVATE PORTO AVENIDA
    DS PRIVATE PORTO AVENIDA
  • há 9 horas
  • 2 min de leitura

O conceito de "casa ideal" não é estático. Ele muda com o tempo, com os contextos sociais, culturais e económicos. Hoje, mais do que nunca, estamos a assistir a uma transformação silenciosa e profunda na forma como diferentes gerações definem, procuram e habitam os seus espaços. E isso tem impacto direto no mercado imobiliário.


4 gerações

Baby Boomers: a casa como património


Para esta geração, nascida entre 1946 e 1964, a casa sempre foi um bem sólido e duradouro. O objetivo era claro: comprar, pagar e manter. A localização privilegiada, o espaço amplo, a garagem e a propriedade plena eram vistos como sinais de estabilidade. Ainda hoje, muitos destes proprietários valorizam a manutenção do património e são mais resistentes à ideia de vender ou mudar.


Geração X: a casa como conquista e flexibilidade


ambiente geração X

Com uma formação entre o tradicional e o digital, os nascidos entre 1965 e 1980 valorizam a autonomia e a conquista pessoal. A casa continua a ser um objetivo importante, mas surge acompanhada de uma visão mais flexível. Esta geração está mais aberta a mudar de cidade ou a adaptar o imóvel a diferentes fases da vida. Investem em remodelações, procuram boas localizações com mobilidade e mantêm um olhar estratégico sobre o valor futuro da propriedade.


Millennials: a casa como estilo de vida


Ambiente Millennials

A geração nascida entre 1981 e 1996 trouxe uma mudança significativa. Para os millennials, a casa ideal não é apenas uma propriedade, é uma expressão do estilo de vida. Espaços funcionais, bem localizados, com acesso a serviços, zonas verdes e tecnologia são prioritários. Valorizam a mobilidade, a eficiência energética e muitas vezes preferem arrendar, especialmente em zonas urbanas, onde o custo de compra é elevado.


Geração Z: a casa como extensão digital e emocional


ambiente geração Z

Os jovens adultos da Geração Z (nascidos a partir de 1997) estão a entrar agora no mercado imobiliário, com uma visão ainda mais fluida. Cresceram com o digital e com realidades económicas incertas. Procuram espaços multifuncionais, com boa ligação à internet, flexíveis para trabalhar, estudar e socializar. A ideia de "casa fixa" é substituída por "casa certa agora". Para muitos, viver em arrendamento partilhado ou investir em pequenos imóveis para rentabilizar são opções realistas e desejadas.


O que estas mudanças significam para o mercado


três gerações

Esta diversidade de expectativas obriga o mercado a ser mais dinâmico e a adaptar a oferta à procura real. Projetos com diferentes tipologias, localizações acessíveis, opções sustentáveis e serviços integrados ganham protagonismo.


Para consultores imobiliários, entender estas diferenças geracionais é essencial: permite apresentar soluções alinhadas com os valores, necessidades e prioridades de cada cliente.


No fundo, a casa ideal de hoje não tem um só formato. Tem história, contexto e intenção. E é isso que torna o trabalho de mediação imobiliária mais exigente, mas também mais humano e relevante do que nunca.


A forma como vivemos está a mudar — e o mercado precisa de acompanhar essa transformação.

Na DS PRIVATE PORTO AVENIDA, não acreditamos em fórmulas.

Acreditamos em escutar, perceber o momento certo e apresentar soluções com sentido para cada pessoa, cada família, cada geração.


Se está a pensar comprar, vender ou simplesmente repensar a sua relação com o imóvel, estamos aqui para ajudar.


Converse connosco. O que procura pode estar mais próximo do que imagina.

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